REDES DE PROTEÇÃO EM Santa Cruz

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As redes de proteção surgiram em 1976, quando, no município do Rio de Janeiro, foi editado um Regulamento de Zoneamento, o qual dizia que as construções não poderiam mais ser fechadas ou envidraçadas. Com este regulamento, as novas varandas que surgiram trouxeram humanização e beleza aos novos edifícios, mas acarretaram, por outro lado, problemas de segurança. Por esta razão, as telas, que eram usadas originalmente para pesca, ganharam mais tecnologia e passaram a serem usadas como um meio de proteção, pois proporcionavam segurança sem quebrar a harmonia arquitetônica do edifício. Além disso, são facilmente removíveis quando a necessidade da proteção acaba.

As redes de proteção  possuem selo Equiplex e são conhecidas como a maneira mais segura, prática e econômica de proteger crianças, adultos e animais domésticos que vivem em apartamentos e casas com janelas e varandas localizadas em lugares em que há perigo de quedas.

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Elas substituem as grades metálicas sem alterar a estética da fechada dos prédios e sem deixar que seus moradores se sintam aprisionados. São fabricadas nas cores bege, branca, marrom e preta, cores que combinam com as modernas esquadrias de alumínio coloridas, além de madeira e ferro.

As redes de proteção são produzidas em fios torcidos de poliamida ou polietileno com nó, que proporcionam maior resistência. Não conduzem eletricidade e não enferrujam, são fabricadas com matéria prima nobre.

Atualmente, as redes de proteção em nylon são usadas em janelas, varandas, piscinas, áreas externas ou áreas de separação interna. São usadas também pelo corpo de bombeiros e esportistas radicais. As redes de proteção são elementos de segurança indispensáveis para garantir a tranquilidade. Venda de rede sob medida específica para cada caso e necessidade.

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SANTA CRUZ

 

Município: Rio de Janeiro

Distrito: Santa Cruz

Criado em: 23 de julho de 1981

Limites: Cosmos, Sepetiba, Paciência, Guaratiba, Itaguaí, Seropédica e Nova Iguaçu

 

Santa Cruz

 

Antes da chegada dos europeus à América, a região conhecida hoje como Santa Cruz era povoada por aldeias de povos da família linguística Tupi-guarani, que chamavam o local de Piracema (muito peixe).

Após o Descobrimento do Brasil, com a chegada dos colonizadores portugueses à baía da Guanabara, a vasta região da baixada de Santa Cruz e montanhas vizinhas, foi doada a Cristóvão Monteiro, da Capitania de São Vicente por Martim Afonso de Sousa em janeiro de 1567, como recompensa aos serviços prestados durante a expedição militar que expulsou definitivamente os franceses da Guanabara. O mesmo mandou construir logo em seguida um engenho de açúcar e uma capela no local conhecido como Curral Falso, iniciando o povoamento das terras pelos portugueses.

Com o falecimento do titular das terras, a sua esposa, dona Marquesa Ferreira, doou aos padres da Companhia de Jesus a parte das terras de Cristóvão que lhe tocava.

Estes religiosos, ao agregarem estas terras a outras sesmarias, constituíram um imenso latifúndio assinalado por uma grande cruz de madeira: a Santa Cruz. Em poucas décadas, a região compreendida entre a barra de Guaratiba,  atual município de Mangaratiba, até Vassouras, no sul do atual estado do Rio de Janeiro, integrava a poderosa Fazenda de Santa Cruz, a mais desenvolvida da Capitania do Rio de Janeiro nesta época, contando com milhares de escravos, cabeças de gado, e diversos tipos de cultivos, manejados com técnicas avançadas para a época.

Entre as edificações, hoje com valor histórico, contam-se igrejas e um convento, ambos ricamente decorados. Uma dessas obras remanescentes é a chamada Ponte do Guandu ou Ponte dos Jesuítas. Na verdade, uma ponte-represa, que foi erguida em 1752, com a finalidade de regular o volume das águas das enchentes do rio Guandu. Atualmente, esse monumento permanece com a sua estrutura original quase inalterada, sendo um patrimônio histórico, artístico e arquitetônico tombado pelo IPHAN.

Outra iniciativa dos dirigentes da Fazenda de Santa Cruz, no plano da cultura, foi a fundação de uma escola de música, de uma orquestra e de coral, integrados por escravos, que tocavam e cantavam nas missas e nas festividades, quer na fazenda, quer na capital da Capitania. Considera-se, por essa razão, que Santa Cruz foi o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música no Brasil.

Passa pelas terras da Fazenda de Santa Cruz a trilha que no período colonial ligava a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro ao sertão: o Caminho dos Jesuítas, posteriormente denominado Caminho das Minas, e posteriormente ainda, Estrada Real de Santa Cruz. O seu percurso estendia-se até o porto de Sepetiba, onde se embarcava com destino à cidade de Parati, de onde partia a antiga Estrada Real.

Diante da expulsão dos jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias, em 1759 por ação do Marquês de Pombal, o patrimônio da Companhia de Jesus (e a Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a Coroa.

Com o banimento dos jesuítas do Brasil, o patrimônio da Fazenda de Santa Cruz passou a se subordinar aos Vice-reis. Após um período de dificuldades administrativas, sob o governo do Vice-rei Luís de Vasconcelos e Sousa, a fazenda voltou a conhecer um período de prosperidade.

No início do século XIX, com a Chegada da Família Real ao Brasil (1808) e o seu estabelecimento no Rio de Janeiro, a fazenda foi escolhida como local de veraneio. Desse modo, o antigo convento foi adaptado às funções de paço real – Palácio Real de Santa Cruz.

Sentindo-se confortável na Real Fazenda de Santa Cruz, o Príncipe Regente prolongava a sua estada por vários meses, despachando, promovendo audiências públicas e recepções a partir da mesma. Nela cresceram e foram educados os príncipes Dom Pedro e Dom Miguel.

Por iniciativa do soberano português foram trazidos da China cerca de cem homens encarregados de cultivar chá, no sítio hoje conhecido como Morro do Chá. Durante quase um século essa atividade foi produtiva e atraiu o interesse de técnicos e visitantes, tal o pioneirismo de sua implantação no Brasil. O chá colhido em Santa Cruz era de excelente qualidade e, por isso, a sua produção era integralmente comercializada.

Em 15 de julho de 1818 foi fundada a Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí, da qual Santa Cruz se torna termo. D. João VI despediu-se de Santa Cruz em 1820, para retornar à metrópole portuguesa.

Após o regresso de Dom João VI a Portugal, o Príncipe-Regente D. Pedro continuou constantemente a presente em Santa Cruz, passando sua lua-de-mel com a Imperatriz Leopoldina (1818) nesta fazenda, transformando o Palácio Real em Palácio Imperial.

No contexto da Independência do Brasil, antes de iniciar a histórica viagem da Independência, o príncipe-regente deteve-se em Santa Cruz, onde aconteceu uma reunião no dia 15 de agosto de 1822, com a presença de José Bonifácio, para estabelecer as suas bases. Ao regressar, antes de seguir até a cidade, comemorou a Independência do Brasil na fazenda.

Dom Pedro I, abdicou do trono, mas os seus filhos continuaram a manter presença constante na Fazenda Imperial de Santa Cruz. Desde cedo, Dom Pedro II e as princesas promoviam concorridos bailes e saraus no Palácio Imperial.

Deve-se destacar também que a durante todo o período entre 1808 e 1889, Santa Cruz foi um dos bairros cariocas com suas paisagens mais retratados por viajantes estrangeiros como o francês Jean-Baptiste Debret, o austríaco Thomas Ender, a inglesa Maria Graham e outros. A gravura que serve de ilustração para este texto é um exemplo, sendo de autoria do pintor belga Benjamin Mary, que foi o primeiro embaixador da Bélgica no Brasil, pintada em novembro de 1837. A figura é prova documental de que o Mirante de Santa Cruz constituía um local visitando pelos imperadores, na qual é possível ver além do antigo Palácio Imperial, Dom Pedro II com apenas 14 anos de idade apreciando a vista da fazenda.

No ano de 1833 o curato Fazenda Nacional de Santa Cruz por decreto foi desligado do termo de Vila de Itaguaí e passou a ser do termo da cidade do Rio de Janeiro, atendendo aos anseios da população local.

Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os escravos do Governo Imperial. A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como o Visconde do Rio Branco e o Conde d’Eu.

Santa Cruz, por sua posição político-econômica e, sobretudo estratégica (frente para o mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do país a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de novembro de 1842 foi inaugurada a primeira agência dos Correios do Brasil a adotar este serviço. Também foi o local escolhido pelo imperador para a instalação da primeira linha telefônica da América do Sul, entre o Paço de São Cristóvão e o de Santa Cruz.

Em 1878 foi inaugurada a estação de trem e no final de 1881, D. Pedro II inaugurou o Matadouro de Santa Cruz, tido como o mais moderno do mundo à época, que era servido por um ramal da estrada de ferro e abastecia de carne toda a cidade do Rio de Janeiro. Também, devido ao gerador que atendia ao matadouro, Santa Cruz foi o primeiro bairro do subúrbio a ter iluminação elétrica. D. Pedro II também inaugurou o primeiro telefone da Fazenda.

Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares, estabelecimentos comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos homens, muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste bairro. O Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze, a Fonte Wallace, o Hangar do Zeppelin e tantos outros, são exemplos.

Depois da Proclamação da República, Santa Cruz perdeu muito do seu prestígio. Mas, sanados alguns problemas, logo atraiu imigrantes estrangeiros, que muito contribuíram com a economia do bairro. Os árabes e os italianos foram os responsáveis pela expansão do comércio local, e os japoneses pelo desenvolvimento da agricultura.

Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz passou por profundas transformações, com obras de saneamento que objetivavam a valorização das terras, com a recuperação da salubridade e do dinamismo econômico, a partir da criação das Colônias Agrícolas. Em 1938 vieram as primeiras famílias japonesas, não diretamente do Japão, mas sim de Mogi das Cruzes (SP), para ocuparem os lotes do recém-criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Os lotes eram distribuídos pelas estradas Reta do Rio Grande e Reta de São Fernando, e eles, logo que chegaram, puseram de imediato mãos nas terras, já tendo produzido naquele mesmo ano após apenas três meses de trabalho, quantidade significativa de alimentos. A produção era tão grande que abastecia toda a cidade do Rio de Janeiro, conferindo a Santa Cruz o título de “celeiro” do Distrito Federal.

Hangar do Zeppelin na Base Aérea de Santa Cruz (BASC): um dos últimos hangares para zeppelins existentes no mundo.

À época foi construído ainda, na região, um hangar para os dirigíveis Zeppelin, o Hangar do Zeppelin. A construção encontra-se tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1998, recebendo a inscrição de tombamento no 550.

Com o intenso desenvolvimento do Rio de Janeiro, ocorrendo em todas as direções, foi inaugurada, em 1975, a Zona Industrial, fomentando fortemente a urbanização do bairro. Nela estão localizados os três importantes distritos industriais de Santa Cruz, Paciência e Palmares, onde se encontram em pleno funcionamento a Casa da Moeda do Brasil, Cosigua (Grupo Gerdau), Valesul, White Martins, Glasurit e a Usina de Santa Cruz, uma das maiores termelétricas a óleo combustível da América Latina, com capacidade instalada de 950 MW.

No começo da década de 1980, foram construídos diversos conjuntos habitacionais pela Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) que aumentaram consideravelmente a população do bairro, dando-lhe características de bairro dormitório.

“Do entroncamento da Estrada dos Palmares com a Rua Agaí; por esta (incluída) até a Avenida Brasil; por esta (incluído apenas o lado par) até a Estrada do Aterro do Leme; por esta (incluída) até a Estrada da Boa Esperança; por esta (incluída) até o Caminho de Goulart (N.R.); por este (excluído) até a Rua Engenheiro Moacir Barbosa; por esta (excluída) até o Ramal Principal da RFFSA; pelo leito deste, até a Rua Pistóia; por esta (excluída) até o Rio Cação Vermelho; pelo leito deste, até a Rua Ecoporanga por esta (excluída) e pela Rua Iconha (excluída) até o entroncamento da Estrada de Santa Eugênia; daí, subindo a vertente do Morro de Santa Eugênia, até seu ponto culminante (cota 274m) na Serra de Inhoaíba; deste ponto, pela cumeada em direção leste, até o ponto de cota 249m; deste ponto, em direção sul, passando pelos pontos de cota 153m, 157m, 194m e 178m, até o ponto de cota 203m, na Serra do Cantagalo; deste ponto, pela cumeada em direção sudoeste, até o ponto de cota 157m; deste ponto descendo o espigão em direção ao entroncamento da Rua General Alexandre Barreto (incluída) com a Estrada da Pedra; por esta (excluída) até o Rio do Ponto ou Piaí; pelo leito deste, até encontrar o final da Avenida Canal do PAL 19.375 (excluído); pelo prolongamento de seu alinhamento, até a Travessa da Estiva (N.R.); por esta e pela Estrada da Estiva (N.R.) (excluídas) até a Estrada de Sepetiba; por esta (excluída) até a Estrada São Domingos Sávio por esta (incluída) até a Rua General Pedro de Almeida; daí pelo prolongamento de seu alinhamento, até a Vala da Goiaba; pelo leito desta, até o Canal do Pau da Flexa; pelo leito deste até a Baía de Sepetiba; por sua orla, até a Foz do Rio Itaguaí ou Rio da Guarda; daí, pelo leito deste e do Rio Guandu Mirim (ou Tinguí) na Divisa do Município, até encontrar o prolongamento da Estrada do Gambá (N.R.); por esta (incluída) até a Estrada de Mangaratiba (N.R.); por esta (incluída) até a Estrada da Lama Preta; por esta (incluída) até a Estrada dos Palmares; por esta (incluída) ao ponto de partida.          ”

Santa Cruz hoje é um bairro em franco crescimento. Possui um comércio bem desenvolvido, várias agências bancárias e inúmeras e diversificadas lojas. Possui um sistema educacional que atende satisfatoriamente à demanda e o Hospital Municipal Dom Pedro II recentemente modernizado pela prefeitura e especializado no tratamento de queimados.[36] Além de duas grandes unidades militares da Forças Armadas: o Batalhão Escola de Engenharia e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira;[37] a Cidade das Crianças Leonel Brizola, que funciona como Parque Temático da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (possuindo inclusive um planetário), destinado, em especial, às crianças e adolescentes, e importantes monumentos históricos e culturais.

Foram instalados, especialmente nas proximidades da Avenida João XXIII, vários empreendimentos industriais de peso, especialmente a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que modificou a paisagem e dinamizou a economia do bairro. Até 2016 será instalado num terreno de 570 mil m² no distrito industrial o novo centro de processamento de vacinas e biofármacos da Fiocruz, que terá investimentos de R$ 800 milhões, onde serão fabricadas 600 milhões de doses de vacina por ano. Pelo setor de óleo e gás, a multinacional americana Oil States vai investir US$ 70 milhões em uma nova fábrica no distrito industrial gerando 500 novos postos de trabalho.

Também se caracteriza como um bairro proletário, em que coexistem diversos problemas como dificuldades de transporte, falta de saneamento adequado em certos pontos, ação de milícias em comunidades carentes e problemas ambientais sérios.

Com o aumento da população, a violência no bairro tem preocupado as autoridades. A ação da polícia é no combate ao tráfico de entorpecentes nas favelas do entorno do bairro, bem como na ação de milicianos. Estes são responsáveis pelo controle do transporte alternativo, e exploração de serviços ilegais de eletricidade, gás e televisão a cabo.

 

Lazer:

Acadêmicos de Santa Cruz

Carnaval

Clube Campestre Santa Cruz

Festa de São Jorge

Lago

Largo do Bodegão

Planetário – Santa Cruz

Praça   Como chegar

Praça Areia Branca

Praça da Legalidade

Praça Dom Romualdo

Praça Jesuítas

Praça Lysia Demoro

Praça Maria Polo

Praça Marquês De Herval

Praça Miguel Pereira dos Santos

Praça Pedro Ferreira Silva

Praça Pirapozinho

Praça Sapucaí

Praça Superintendência

Santa Cruz Social Clube

Shoping Patio Mix